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Mostrando postagens de maio, 2017

A ESPIRITUALIDADE SEM DEUS

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Lendo uma entrevista com o filósofo americano Sam Harris na revista “Veja”, foi interessante notar que ninguém neste mundo vive sem certa religiosidade, até o ateu que se autodenomina ateu é um ser religioso. Podemos questionar religiosidade na forma. Primeiro é preciso ver o que define religião, fé e crença. Averiguar porque o homem busca religião. E necessário entender que a fé exige um objeto de crença, assim como a religião. A grande diferença da fé é que podemos crer e ter a certeza daquilo que nós não vemos, mas que um dia veremos face a face. A religião está ligada mais nos atos religiosos, os rituais e normalmente estes atos são repetitivos, sem fundamentos e objetivos, fazendo por fazer porque os outros fazem ou porque você faz parte deste grupo, por tradição, porque meus avós faziam, então, por que não fazer? Nesse sentido o ser humano quando volta a pensar fica perdido, porque perdeu o sentido. Que sentido seria este? O sentido da vida. Qual seria o propósito da vida?

INSENSIBILIDADE CRISTÃ

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Vivemos num mundo pós-moderno em que, inevitavelmente e gradativamente estamos se moldando em formas de diversos tamanhos, das quais tem o formato, individualista, hedonista, pragmática, etc. As pessoas se tornam individualistas porque se deixaram levar em uma tendência circunstancial de não pensar senão em si, buscando uma liberdade de toda solidariedade com seu grupo social, e desenvolve excessivamente o valor e os direitos do indivíduo. Tornam-se hedonistas, porque buscam incessantemente pelo prazer como um bem supremo. Tornam-se pragmáticas para pular etapas considerando a utilização prática em oposição à teoria, analisando as coisas através de uma abordagem pragmática. Utilizando a filosofia utilitária, onde a corrente de pensamento que se pauta no uso prático de uma ideia, como o principio básico de sua verdade e êxito. E quais são os reflexos de tudo isso? Quais são as camadas da sociedade que absorvem tudo isso, que não questionam, que não avaliam, que não discernem