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Mostrando postagens de fevereiro, 2011

CONHECENDO UM POUCO DA VIDA PASTORAL

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Quando você vai à igreja, depois de uma hora, mais ou menos, que começou o culto você verá um homem engravatado com a Bíblia na mão subindo ao púlpito. Ele começa dirigindo a palavra ao povo, ele não é um político fazendo uma campanha ou um pronunciamento, ele é um arauto, aquele que proclama uma mensagem em alta voz. A pregação das Escrituras é um ato primordial na vida e obra de um pastor, do pregador da palavra. Será que qualquer cristão pode ir ao púlpito e pregar? O efeito arminianismo provocou uma ideia de que qualquer homem cristão pode pregar em um púlpito na igreja e posteriormente às mulheres. Mas, essa perspectiva é antibíblica da pregação. Segundo Pr. Martyn Lloyd-Jones: “O ponto de vista sobre a pregação de leigos, derivado principalmente dos ensinamentos dos metodistas e dos Irmãos, é que essa deve ser a prática normal, e não a exceção, como também que o pregador é um homem que ganha a vida por meio de alguma profissão ou negocio, e, por assim dizer, prega em sua hor

VIVENDO COMO CRISTÃOS PELA GRAÇA OU POR CONVENIÊNCIA

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Nestas últimas duas décadas, temos deparado com um fenômeno do crescimento do evangelicalismo no Brasil. Igrejas surgindo como ervas daninha no meio de poucas plantas com raízes profundas e frutos perfeitos. Podemos notar os efeitos deste crescimento exacerbado, de todo jeito, de toda maneira, causando euforia como a expectativa de um carnaval passageiro e corriqueiro no mundo das diversões ilusórias. Vemos muitos membros de igrejas que se dizem cristãos “evangélicos” por pura conveniência, como as lojas de conveniência nos postos de gasolina onde tudo é mais caro, mas, “já que estamos abastecendo o carro com combustível vamos aproveitar para comprar uma ‘Coca’”. Também podemos dizer que é como aquelas pequenas lojas dentro dos aeroportos, na sala de embarque, onde você entrou e se precisar de algo, tem que pagar mais caro, porque já esta dentro, já está na “chuva” e tem que se molhar. Quantas pessoas estão dentro das igrejas somente por conveniência, “olha eu vim, achei agradável, f